quinta-feira, 23 de junho de 2011

Somos tão parecidos e ao mesmo tempo tão desiguais...

Ás vezes nos sentimos tão estranho e ao mesmo tempo tão comum. Sentimos algo que nunca havíamos sentido antes e pensamos sobre isso até termos meras lembranças apagadas de quê um dia sentimos isso antes, mas não podemos lembrar exatamente, quando, onde, com quem ou o porque.. São sensações boas que trazem consequências pesadas para nós. Estamos a depender de outra pessoa até mesmo para amar e essa pessoa nem sempre cumpre o mínimo de suas expectativas ou tampouco nós fazemos os mesmo à elas. Este conflito gera uma série de fatores que nada mais são do que dores psicológicas que acabam se tornando físicas.  E isso não apenas acontece conosco, mas com todos. E então nos questionamos: Por quê somos tão parecidos? Então concluímos que somos muito desiguais pelo fato que que se fossemos um mínimo parecidos nada séria tão indiferente.

Para saber disso vamos voltar anos e anos atrás.. O ano  em que começou a surgir a primeira vida na terra, no que deu origem à vida. Meros seres assexuados que se multiplicaram através da energia solar que passou a se propagar sobre. As células faziam cópias perfeitas delas mesmas.. Mas com o passar o tempo uma metamorfose foi acontecendo e como nada é perfeito, elas acabaram dando origem à imperfeição que ainda sim já era uma vida.. Então, foi se formando e sofrendo metamorfoses ambulantes que resultaram no que somos no que há em vida.

O termo que liga a nossa mera aparência entre outras pessoas e principalmente em estados de sentimentos, está condicionalmente ligada à reprodução de células que foi causando a imperfeição e está se deduz as nossas diferenças. Por isso somos tão parecidos e ao mesmo tempo tão desiguais.



sábado, 19 de fevereiro de 2011

Você mataria alguém por diversão?

Ao menos que você seja como eu, você responderia "não" certamente.

Ao ler o título da postagem, acredito que você pensou algo como "Não, que isso, jamais mataria alguém por diversão." pensando assim você estaria pensando no alguém antes de você, certo? Então.. em algum momento desta postagem, você procurou a pensar em si antes? Você certamente diria que "sim". Na verdade, não, você não pensou em você. Se pensasse em você pensaria que alguém te mataria por diversão, e nesse jogo você estaria optando por morrer por agir com emoção ( o que é errado ).

Talvez você leitor, esteja pensando que eu seja um Psicopata ou Serial Killer.. Bom.. eu não sou um psicopata ou Serial Killer, mas ambos são um de mim e se eu tiver algo contra eles, terei algo contra mim, o que é anormal. E é assim que devemos viver :)

domingo, 23 de janeiro de 2011

Será Deus o Ser acima de todos os seres?

Diariamente somos obrigado a conviver com a filosofia cotidiana onde uni-se as mais diversas doutrinas filosóficas e religiosas para forma-se uma única opinião que então é repassada de pessoa para pessoa e sem questiona-la, ela é aceita de forma concreta. Mas se não fossem essas doutrinas e opiniões urbanas que mesmo sem conhecimento e lógica que são aceitas, você acreditaria que seria Deus o ser acima de todos os outros seres? Logicamente podemos concluir ao pensar que há alguém acima de nós, e esse alguém costumamos chamar de "Deus". Bom, se o pensamento for mais profundo você pode perceber que este Ser não surgiu do nada e como Ele nos construiu, Ele foi construído. Digamos que Ele apenas espelha os atos de alguém superior a Ele.

Toda via sabemos que há um outros universos não descobertos. Se para o universo em que nos encontramos há um deus sobre ele, porque nos outros não pode haver um outro deus sobre ele? E se há vários deuses, certamente há um criador deles. E o criador deles foi criado por outro criador e por aí vai. Se for analisar isto podemos chegar a conclusão de que o ciclo é infinito. Então, tolice seria acreditar que há apenas um Ser acima de nós.


Pense sobre isto e conclua algo singular sobre esta teoria.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

21/12/2012: Uma mentira ou um fato?

Quando estamos falando sobre a possível catástrofe do dia 21/12/2012, muitos pensam que se trata do Juízo Final e então coloca a religião o meio com passagens bíblicas tentando contradizer. Bom.. não é bem assim. O possível acontecimento segundo os cientistas nada mais é do que um fenômeno natural. Há varias coisas nas quais eles acreditam que seja possível acontecer que podem ser lidas aqui. Porém entre tantas teorias eu prefiro acreditar que a terra entrará em colisão com um buraco negro. E eu penso que a terra já esteja se aproximando deste fenômeno. O tempo já não é mais o mesmo e os buracos negros tem a incrível capacidade de mudar o tempo. Tanto que é possível voltar no tempo através de um buraco negro.. Bom, isso não vem ao caso.


Pense da seguinte forma:

Os buracos negros têm a incrível capacidade de poder nos fazer voltar ao passado ou ir ao futuro. Bom.. se a terra a cada momento que se passa está se aproximando deste buraco negro, o tempo com certeza fica atrapalhado. E isto talvez explique as respostas para os diversos Déjà vus que as pessoas vêm a ter durante os últimos anos. E sendo eles com uma prévia do futuro.

Se o tempo está mudando e de acordo com o meu pensar a única coisa capaz de fazer isso, seria uma possível aproximação de um buraco negro. E sendo assim a terra realmente pode entrar em colisão com este fenômeno na possível data prevista.

O que pode acontecer é que.. podemos avançar para um futuro ou regredir para um passado sem ter memória do tempo em que vivemos.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Quem somos nós?

Está pergunta é questionada pelo homem pelo menos uma vez em sua vida. Em sua maioria das vezes, ela é questionada durante as sua pré-adolescência período em que ele começa a se questionar sobre a vida. No entanto, está pergunta quando questionada, dificilmente é encontrada uma resposta concreta que que possa responde-la de maneira precisa que sane completamente a dúvida abstraída pelo questionador.

Antes de procurar uma resposta para está pergunta, é melhor procurar entender-se e o porquê de ter questionado ela.
Filosofando... Se eu me questiono sobre quem sou é porque eu penso e se penso eu existe. Como dito por Descartes "Penso, logo existo". E isto também prova que somos racionais por tentar sabermos que existimos e por tentar procurar uma resposta sobre o nosso questionamento. Bom.. para que possamos chegar à uma conclusão sobre isto, devemos pensar profundo e concentrado sobre a nossa existência. Somos capazes de pensar sozinho sobre tudo que existe a nossa volta e dentro de nós.



Em algum dia de nossas vidas vamos obter a resposta para esta pergunta. Por enquanto, apenas devemos ficar com ela na cabeça para que possamos fazer uma "varredura" nas faculdades inteligentes de nossa alma e encontrar a resposta dela.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Livre-arbítrio: Temos ou não a capacidade de fazer escolhas?

O Livre-arbítrio segundo a religião é a capacidade que o homem tem de fazer as decisões. Então, todos estão certo que nós realmente escolhemos o que queremos. Porém eu nunca concordei com isto e em outra postagem aqui no blog, eu disse que fazemos o que deveríamos fazer e não o que queremos. Bom, em um site eu havia lido que foi feita uma pesquisa com algumas pessoas, na qual as mesmas optaria por escolher algo, se não me engano bolinhas com cores diferentes e então foi comprovado de que o cérebro escolheu 10 segundos antes deles fazerem a escolha. Isso comprova que não temos menor capacidade de nos decidir e também comprova que o futuro é uma ilusão e fomos programados para fazer o que fazemos.

Só pra complementar, Nietzsche disse:

Contemplando uma cascata, acreditamos ver nas inúmeras ondulações, serpenteares, quebras de ondas, liberdade da vontade e capricho; mas tudo é necessidade, cada movimento pode ser calculado matemáticamente. O mesmo acontece com as acções humanas; poder-se-ia calcular antecipadamente cada acção, caso se fosse omnisciente, e, da mesma maneira, cada progresso do conhecimento, cada erro, cada maldade. O homem, agindo ele próprio, tem a ilusão, é verdade, do livre-arbítrio; se por um instante a roda do mundo parasse e houvesse uma inteligência calculadora omnisciente para aproveitar essa pausa, ela poderia continuar a calcular o futuro de cada ser até aos tempos mais distantes e marcar cada rasto por onde essa roda a partir de então passaria. A ilusão sobre si mesmo do homem actuante, a convicção do seu livre-arbítrio, pertence igualmente a esse mecanismo, que é objecto de cálculo.