quinta-feira, 23 de junho de 2011

Somos tão parecidos e ao mesmo tempo tão desiguais...

Ás vezes nos sentimos tão estranho e ao mesmo tempo tão comum. Sentimos algo que nunca havíamos sentido antes e pensamos sobre isso até termos meras lembranças apagadas de quê um dia sentimos isso antes, mas não podemos lembrar exatamente, quando, onde, com quem ou o porque.. São sensações boas que trazem consequências pesadas para nós. Estamos a depender de outra pessoa até mesmo para amar e essa pessoa nem sempre cumpre o mínimo de suas expectativas ou tampouco nós fazemos os mesmo à elas. Este conflito gera uma série de fatores que nada mais são do que dores psicológicas que acabam se tornando físicas.  E isso não apenas acontece conosco, mas com todos. E então nos questionamos: Por quê somos tão parecidos? Então concluímos que somos muito desiguais pelo fato que que se fossemos um mínimo parecidos nada séria tão indiferente.

Para saber disso vamos voltar anos e anos atrás.. O ano  em que começou a surgir a primeira vida na terra, no que deu origem à vida. Meros seres assexuados que se multiplicaram através da energia solar que passou a se propagar sobre. As células faziam cópias perfeitas delas mesmas.. Mas com o passar o tempo uma metamorfose foi acontecendo e como nada é perfeito, elas acabaram dando origem à imperfeição que ainda sim já era uma vida.. Então, foi se formando e sofrendo metamorfoses ambulantes que resultaram no que somos no que há em vida.

O termo que liga a nossa mera aparência entre outras pessoas e principalmente em estados de sentimentos, está condicionalmente ligada à reprodução de células que foi causando a imperfeição e está se deduz as nossas diferenças. Por isso somos tão parecidos e ao mesmo tempo tão desiguais.