Por incrível que pareça as coisas são como nós queremos. Nós criamos uma ilusão sobre a realidade e passamos a vivê-la consequentemente a modo que nos perdemos no abismo profundo de um sonho que nos leva cada vez mais a profundo de onde realmente queremos ir.
Sempre acordamos com planos para começar o nosso dia, mas na verdade o nosso dia já foi criado por nós e apenas criamos o tempo para poder percorrer em volta dele a troco de projetar uma alusão a nossa vida.
A cada segundo que se passa, a cada pensamento e imagem que passa diante dos nossos olhos, nós nos paralisamos e nos questionamos a todo o momento "o que fazer agora?".. A nossa resposta vem em seguida quando nós passamos a repetir coisas que nós já fizemos em uma realidade ou até mesmo sobre a ilusão que estamos vivendo. Com isso, nos enganamos a cada instante e damos vida a mortalidade que nos limita a fazer tudo em um sentido abstrato.
Somos frutos de a inconsciência adormecida que nos propicia o mundo que vemos a nossa frente, ao mundo que nos prende a ele e que nos tira toda a vida quando nos torna um prisioneiro da nossa imaturidade humana que se adjetiva a cada instante.
Sempre acordamos com planos para começar o nosso dia, mas na verdade o nosso dia já foi criado por nós e apenas criamos o tempo para poder percorrer em volta dele a troco de projetar uma alusão a nossa vida.
A cada segundo que se passa, a cada pensamento e imagem que passa diante dos nossos olhos, nós nos paralisamos e nos questionamos a todo o momento "o que fazer agora?".. A nossa resposta vem em seguida quando nós passamos a repetir coisas que nós já fizemos em uma realidade ou até mesmo sobre a ilusão que estamos vivendo. Com isso, nos enganamos a cada instante e damos vida a mortalidade que nos limita a fazer tudo em um sentido abstrato.
Somos frutos de a inconsciência adormecida que nos propicia o mundo que vemos a nossa frente, ao mundo que nos prende a ele e que nos tira toda a vida quando nos torna um prisioneiro da nossa imaturidade humana que se adjetiva a cada instante.
